Em assembleias, trabalhadores do Judiciário baiano debatem táticas de luta e aprovam as contas do sindicato

Redação SINTAJ 2 MIN PARA LER

No último trimestre, o SINTAJ realizou duas assembleias gerais para comunicar e debater decisões importantes com os trabalhadores do Judiciário baiano. O primeiro encontro aconteceu no dia 17 de abril e teve como pautas principais a discussão de estratégias de luta para implementação dos pontos da pauta de reivindicações da categoria e a eleição dos delegados que participariam do Conseju (Congresso da Fenajud) – já realizado no dia 8 de junho – representando o SINTAJ. A segunda reunião foi realizada no dia 8 de maio e tratou da prestação de contas da entidade, do ano de 2020.

A primeira parte da assembleia de abril contou com a participação da presidente da CUT-BA (Central Única dos Trabalhadores – Bahia), Maria Madalena Firmo. Firmo abriu o encontro e destacou a importância de todos os trabalhadores brasileiros se manterem unidos, pois só assim conseguirão fazer frente e resistir ao desmonte e à retirada de direitos.

Logo após, ocorreu a eleição dos delegados. O SINTAJ tem direito a dez representantes no Congresso. Foi votado e aprovado que cinco seriam escolhidos entre os membros da coordenação e a outra metade entre os trabalhadores presentes na assembleia. Foram eleitos por aclamação os filiados Luiz Henrique Nogueira, Andréia França, Jilsimar Assis, Saul Rocha e Klaudimilla Amorim.

Da coordenadoria participariam do Conseju os coordenadores de aposentados e pensionistas, geral, financeiro, de convênios e jurídico do SINTAJ, Celeste Oliveira, Rudival Rodrigues, Luiz Cláudio Oliveira, Paulo Fernando e Edson Rocha, respectivamente. O Conseju acontecerá em duas etapas: a primeira, que já ocorreu, no dia 8 de junho, totalmente virtual, e a segunda nos dias 9 e 10 de dezembro, que pode ou não ser presencial.

Após a votação, os trabalhadores receberam os informes sobre os pleitos da categoria e discutiram quais estratégias iriam implementar para conseguir alcançar as reivindicações da categoria. A direção tratou da reposição inflacionária e da possível elaboração de um novo PCS (Plano de Cargos e Salários), da concessão do auxílio-saúde e dos passivos. Os coordenadores ressaltaram que boa parte dos pontos de pauta estão prejudicados pela Lei Federal 173, que segue em vigor até o final deste ano e proíbe que o poder público crie novas despesas. No entanto, a categoria conseguiu a aprovação do auxílio

Já a assembleia de maio foi dedicada à prestação de contas do sindicato. A condução da reunião foi feita pela presidente do Conselho Fiscal da entidade, Carlana Faria, que apresentou o relatório elaborado pelo grupo, recomendando a aprovação das contas de 2020. As contas foram aprovadas por unanimidade.